Suporte,
compreensão, compartilhamento. Muitos são os frutos da união dos grupos de
diversidade dentro das empresas. Criados de forma orgânica, pensados ou apenas,
potencializados, a conexão de diferentes pessoas com objetivo de se sentirem
pertencidas é extremamente rica para as organizações. Tais práticas amenizam o
clima de competitividade e reforça de forma mais ativa o respeito diante as
diferenças.
Organizado por
meio de encontros, esses grupos criam relacionamentos, trocam informações e
pensam em soluções práticas que podem ser aplicadas dentro das empresas e que
contemplem seus universos. Mulheres, negros, LGTBQIA+, pessoas com deficiência
ou até mesmo na terceira idade buscam juntos recursos internos – e por que não,
externos? – para garantirem o sucesso do grupo, bem como do clima
organizacional como um todo.
Dentro da Catho, por exemplo, já demos start nesses projetos. Atualmente, contamos com grupos de mulheres, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, esse cada vez mais atuante dentro de empresa. O grupo de profissionais promove ações internas, identifica necessidades organizacionais que podem ser potencializadas, sinaliza e aponta os caminhos para uma comunicação mais integrada e real. Quem ganha com isso? Todos nós!
A máxima nós
conhecemos: equipes com bom desempenho tendem a ter laços sociais mais
estreitados. Afinal de contas, esse não seria o mundo ideal do mercado de
trabalho?
Um ambiente de
inclusão em que cada membro de equipe agregue no trabalho do outro é a
representação de sucesso para os negócios de uma empresa. Quando essa estimula
e oferece as ferramentas para que essas práticas sejam desenhadas de forma
estruturada, muito possivelmente os resultados serão assertivos.
Não nascemos
conhecedores de todos os assuntos, por que não se aprofundar e entender melhor
a realidade do outro? Aquela “brincadeirinha” agride? Esse termo é o melhor
para ser utilizado? Como transformar meu trabalho em um ambiente mais saudável
para os meus colegas de trabalho?
Em cada recorte é
possível encontrar desafios distintos, ainda assim é viável aprender e
progredir. Seja por meio de intervenções teatrais, mudanças arquitetônicas,
acessibilidade tecnológica, atração de talentos focado em grupos sociais, de gênero e raça, seja por
promoção de palestras, seminários e eventos. Uma infinidade de possibilidades
que começam com diálogo, proximidade, afinidade e uma grande vontade de
transformar o mundo em um lugar um pouco melhor.