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FMI deve voltar a ser chefiado por uma mulher

A conservadora búlgara, Kristalina Georgieva, atual número dois do Banco Mundial, é a candidata europeia ao comando do fundo

Bárbara Leite

Publicado

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Georgieva é diretora executiva do Banco Mundial desde 2017-Foto: Reprodução

A búlgara Kristalina Georgieva, atual número dois do Banco Mundial, deve ser a próxima diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Ela é a candidata dos 28 países da União Europeia (UE), que, tradicionalmente, escolhem o nome vencedor para comandar o fundo.

O nome dela ainda precisar ser referendado pelos demais integrantes do FMI, mas, se confirmada no posto, ela sucederá a outra liderança feminina: Christine Lagarde, que deixou o posto para assumir a presidência do Banco Central Europeu (BCE), no lugar de Mario Draghi.

A conservadora búlgara obteve o apoio de 56% dos países da UE (França e países da região Sul e do Leste), contra 44% do social-democrata holandês Jeroen Dijsselbloem, ex-presidente do Eurogrupo, apoiado pela região norte do continente, como a Alemanha.

A definição sobre o comando do FMI deverá estar concluída até 4 de outubro.

Quem é Georgieva?

Georgieva é diretora executiva do Banco Mundial desde 2017. Ela também trabalhou na instituição entre 1993 e 2010, começando como economista ambiental, passando a vice-presidente e secretária corporativa em 2008.

Nesse meio tempo, ela atuou como comissária europeia para cooperação internacional, ajuda humanitária e resposta a crises, bem como vice-presidente de orçamento e recursos humanos da Comissão Europeia.

*Com agências

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