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Bolsa bate terceiro recorde seguido com G20 e reforma da Previdência no radar

Bárbara Leite

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Mesmo com uma alta tímida, o Ibovespa, referência da Bolsa brasileira, bateu seu terceiro recorde de pontuação consecutivo nesta segunda-feira (24) em meio à expectativa positiva em relação à reunião do G20, que reúne as maiores economias do mundo,

No fechamento, o indicador terminou em leve valorização de 0,04% terminando nos 102.062 pontos, maior patamar da história. O recorde anterior, de 102.012 pontos, havia sido registrado na última sexta-feira (21). Nos últimos três pregões, o aumento acumulado era de 4,5%.

Entre os eventos aguardados para a semana estão a divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o IPCA-15 de junho e, externamente, as negociações entre Estados Unidos e China na reunião do G20. No entanto, é a reforma da Previdência que segue como prioridade para o investidor do mercado brasileiro. A declaração do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que o relatório da reforma deverá ser votado na comissão especial até quinta-feira (27) reforçou o clima de otimismo do investidor em relação ao avanço da matéria. A ideia é que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) seja votada em plenário até 15 de julho, último dia antes do recesso parlamentar.

Para Ariovaldo Ferreira, gerente de renda variável da H.Commcor, a falta d

ara Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença Corretora, o mercado segue confiante na aprovação da reforma, mas quer ver qual o texto a ser aprovado nesta semana na comissão especial. “O mercado subiu em função da expectativa de avanço da matéria, mas estará atento às modificações no texto. O investidor quer saber qual será ao final o tamanho da desidratação da reforma; se ela terá impacto considerável, próximo do que o governo espera”, afirma.

nda que de forma tímida, o Índice Bovespa registrou nesta segunda-feira, 24, sua quarta alta consecutiva, em um ambiente de agenda escassa, mas de expectativa por eventos importantes dos próximos dias. Depois de ter subido 4,5% nos últimos três pregões da semana passada, neta segunda o índice foi contido por movimentos de realização de lucros e terminou o pregão praticamente estável, com alta de 0,05%, aos 102.062,33 pontos. Assim, manteve-se em patamar recorde. Os negócios somaram R$ 12,4 bilhões, abaixo da média das últimas semanas, reforçando o clima de compasso de espera.

Entre os eventos aguardados para a semana estão a divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o IPCA-15 de junho e, externamente, as negociações entre Estados Unidos e China na reunião do G20. No entanto, é a reforma da Previdência que segue como prioridade para o investidor do mercado brasileiro. A declaração do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que o relatório da reforma deverá ser votado na comissão especial até quinta-feira (27) reforçou o clima de otimismo do investidor em relação ao avanço da matéria. A ideia é que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) seja votada em plenário até 15 de julho, último dia antes do recesso parlamentar.

Para Ariovaldo Ferreira, gerente de renda variável da H.Commcor, a falta d

Ao longo do dia, o índice oscilou entre os 101.588,92 pontos (-0,42%) e os 102.617,31 pontos (+0,59%)

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