Imóveis

Lançamentos do Minha Casa Minha Vida saltam 30,5% no ano; vendas caem

Dados são parte do levantamento feito pela Fipe com a Abrainc

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Os lançamentos de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) deram um salto de 30,5% nos primeiros quatro meses do ano, de acordo com pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) feita em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). 

No total, foram lançados 14.615 unidades do MCMV de janeiro a abril; no segmento de médio e alto padrão (MAP), foram 5.896, um avanço anual de 11,5%.

Por outro lado, as vendas recuaram nos dois segmentos: no MCMV, o recuo foi menor, de 1%,; no MPA, a queda chegou a 3,4%.

No MCMV, os imóveis são comercializados por até R$ 240 mil, teto do programa, e contam com subsídios pontuais que reduzem as taxas de juros do financiamento.

Por conta dos subsídios e do valor mais baixo das unidades, este segmento segue crescendo mesmo em meio à crise.

O levantamento da Abrainc engloba dados de 20 empresas associadas, com atuação em diversos Estados, mas concentrados na Região Sudeste. Os dados consolidados se referem a empreendimentos novos dos segmentos residenciais (Minha Casa Minha Vida e médio e alto padrão), comerciais e loteamentos.

Relembre as condições de financiamento do MCMV

Atualmente o Minha Casa, Minha Vida tem quatro categorias de mutuários.

A faixa 1, para família com renda de até R$ 1.800 por mês, que podem assumir prestações mensais que variam de R$ 80 a R$ 270; o faixa 1,5, voltada a famílias com renda de até R$ 2.600, que dão direito de um subsídio de até R$ 47.500.

A faixa 2 atende famílias com renda de até R$ 4.000, e tem subsídios limitados a R$ 29.000. Por fim, a faixa 3 é para as famílias que tem renda mensal de até R$ 9.000. Os empréstimos são concedidos com juros menores do que os praticados no mercado.





Relembre condições do financiamento via MCMV

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