Economia
Ataques de 11 de setembro completam 18 anos; relembre o que mudou com a tragédia
Onde você estava na manhã da terça-feira, dia 11 de setembro de 2001? Com certeza você que tem mais de 30 anos saberá responder a essa pergunta
Onde estava você na manhã da terça-feira, dia 11 de setembro de 2001? Com certeza você, que tem mais de 30 anos, saberá responder essa pergunta. O maior ataque terrorista da história, que completa 18 anos nesta quarta (11), marcou a vida de cada um que pela televisão, ao vivo, assistiu horrorizado a todo o desenrolar da tragédia que abalou a humanidade.
No começo daquele dia, o grupo terrorista Al Qaeda, comandada por Osama bin Laden, provocou choque de dois aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.
O terceiro foi arremessado contra o Pentágono, a sede do departamento de Defesa americano, em Washington. O último caiu na Pensilvânia, quando os passageiros tentaram retomar o controle da aeronave. Morreram 2.997 pessoas (incluindo os 19 terroristas suicidas) e mais de 6.200 ficaram feridas.
No dia, os ataques provocaram um baque econômico gigantesco. A Bolsa de Nova York fechou, o que não acontecia desde a Segunda Guerra Mundial, e só nos 3 dias seguintes aos atentados o governo dos EUA injetou US$ 300 bilhões no mercado financeiro para tentar evitar uma crise. No 11 de Setembro de 2001, o Ibovespa, referência da Bolsa brasileira, despencou 9,17%.
O mundo mudou depois da tragédia. A partir de então houve uma ofensiva dos EUA e países aliados lançando a chamada Guerra ao Terror, promovendo invasões ao Afeganistão para atingir o Taliban, que reuniu integrantes da Al-Qaeda.
Também ocorreu uma segunda Guerra do Iraque e se iniciou uma nova era para a humanidade, marcada pelo confronto entre o Ocidente cristão e o Islã.
A segurança em aeroportos foi reforçada e a lavagem de dinheiro passou a ser combatida com mais força, entre outras mudanças.